Peças para o próximo leilão

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  • Edouard Zier (França, 1856, - França 1924). ''Nú Feminino'' Óleo s/tela. Meds: s/moldura 60 cm x 48 cm; c/moldura 77 cm x 67 cm
  • ZELIO ALVES PINTO. " O Índio na TV".  Óleo sobre tela, 100 X 100 cm. Assinado no CID. Moldura baguete, 103 x 103 cm.
  • Cômoda Bombê em madeira de Lei, acabamento marchetado composta de dois gavetões e três gavetas. Acabamento em bronze homulu e tampo em mármore. Medindo 88 x 135 x 50.  Apresenta sinais de cupim e algumas perdas na folha da parte inferior.
  • PANCETTI. Giuseppe Giannini, (Campinas, 18 de junho de 1902  Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1958),  "Jangada com pescadores", óleo s/madeira, 40 x 43 cm. Assinado na frente e datado, 1940. Emoldurado, 70 x 74 cm. Participou da exposição retrospectiva Pancetti em 1962 no MAM - RJ
  • BANDEIRA, Manuel - Guide d'Ouro Preto - Traduction, notes etbibliographie par Michel Simon - vinheta - Illustrations de Luis JardimMinistério das Relações Exteriores do Brasil - Serviço de Publicações - no fim1948, Imprensa Nacional - Rio de Janeiro - Brasil - 24x17,5 - 189 pp. + 2plantas desdobráveis - Enc. conservando as capas da brochura em %/2 couroazul com douração na lombada.
  • NOVO (O) PRINCIPE, ou o Espirito dos Governos Monarchicos, por *** - epigrafeem italiano de Petrarca - Segunda Edição - Revista e consideravelmente augmentadapelo Auctor - vinheta alegórica - Rio de Janeiro - Typ. Imp. e Const.de J. Villeneuve eComp. - Rua do Ouvidor, n. 65 - 1841 - 19,5x12 - 400 pp.- Enc. em chagrin vermelhocom douração na lombada por E. Berger. - Innocencio, IV, p. 359, no 3480; Martinho, p.240, n 727; Azevedo-Samodães em Gama), p. 378, no 1349; Tancredo, p. 190, no 1420;Andrade, p. 198, no 1581 - 0 autor é José Osório da Gama e Castro, miguelista convictoque no Prefacio aponta que "Parte destes capitulos forão com effeito delineados em1827..." O livro é confuso, trata de muitas coisas ao mesmo tempo e não apresenta soluções e, quando as oferece, como no capltulo final sobre "o estado actual docommercio de Portugal com as nações estrangeiras, e sobre muitos artigos deimportação, de que poderiamos prescindir" é contrária a uma realidade comercial entre asnações já conhecida, ou seja, da necessidade do livre comércio. Apesar de indicar"segunda edição" não é conhecido exemplar algum da primeira edição. Exemplar temvelatura no verso da folha de rosto e picos de traça atingindo o texto, restaurados, e semprejudicar a leitura.
  • Ordem do dia do Exercito Imperial Quartel General do Commando emChefe na Costa do Arroio Talita no Estado Oriental 5 de maio de 1852.
  • (1) - Resumo para servir de introdução à Memória Estatística sobre os domínios portugueses na Africa Oriental por *** - vinheta com real português - Lisboa- Na Imprensa Nacional - 1834-fio - Com Licença20,5x14 - no verso duas epígrafes de Camões - 85 pp. Enc. em 3/4 chagrin azul escuro com rica douração na lombada por E. Berger.(2) - Memoria Estatística sobre os Domínios Portugueses na Africa Oriental por ** Par do Reino-fio - Lisboa- Na Typ. de José Baptista Morando - 1835 - 21x13 - folha de rosto litografada +1 f. s/n litografada com dedicatória "Ao Duque da Terceira Antonio José de Souza Manoel e Menezes Severim e Noronha Grande em sangue, em armas e amor da Patria Por tributo de veneração e amizade Offerece Sebastiäo Xavier Botelho" -+ 400 pp. -+ 1 f. s/n com index + 1 f. s/n com erratas + 6 cartas litografadas desdobráveis - Enc. em 3/4 chagrin azul escuro com rica douração na lombada por E. Berger.(3) - Segunda Parte da Memória Estatística sobre os Domínios Portugueses na Africa Oriental por ** - Lisboa 1834 e 1835- fio - Contendo a resposta à crítica feita à dita Memoria e inserta na Revista de Edimburgo no 130 de Janeiro de 1837 - pequena vinheta - Lisboa - fio duplo - Na Typografa de A. J. C. da Cruz, Rua Larga de S. Roque no 60 - fio - 1837 18x12 - 110 pp. - Enc. em 3/4 chagrin azul escuro com rica douração na lombada por E. Berger. - Innocencio, VI, p. 225, ns 152, 153 e 154; Pinto de Mattos, p. 389; Azevedo-Samodães (em Xavier), p. 774, no 3592: Ameal, p. 681, no 2542 (rara); Pedroso, p. 25. - Innocencio faz o seguinte comentário que dispensa outros: "A Memoria Estatistica (diz o Sr. Herculano, no Panorama de 1838, a pag. 6) é o mais bem escripto livro de prosa que há vinte annos se tem escripto em Portugal. A segunda parte foi, como d'elle se ve, escripta em redarguição dos ataques que a primeira fizera a Revista de Edimburgo, censurando-a aspera, incivil e immerecidamente. Botelho esforçou-se por aniquilar os argumentos do seu adversario, com a modestia e animo desapaixonado, próprios de quem tem razão parece que dá Memória se imprimiram poucos exemplares e que nenhum fora exposto a venda pública. Estas circunstancias, que duplicaram o mérito intrínseco da obra, a tornaram mais procurada; e por isso os exemplares usados, que casualmente apparecem no mercado, têm valido preços mais altos do que valem de ordinário os livros em tal estado. Vi vender há annos por 1:600 reis um exemplar bem encadernado (ao qual alias faltava a segunda parte), e creio que o preço dos últimos que apareceram completos não tem descido de 2:250 reis, salvo o caso em que a ignorância de algum vendedor o leva a contar-se com menor quantia". São, assim, três obras independentes, mas que se completam, constituindo um dos clássicos sobre o assunto, além dos elogios linguísticos feitos por Alexandre Herculano. Na Memoria Estatística são as seguintes as litografias: planta da Bahia de Lourenço Marques; litografia e plantas do porto de inhambane; antiga Casa de Bartolomeu dos Martires (casa do Governador de Moçambique) planta de Quelimane; planta dos portos de Moçambique, Conducia e Mocambo, e planta da ilha e Cidade de Moçambique que enriquecem o volume como observa Jose dos Santos no Catalogo Samodães. Nossos exemplares estão em estado de novo salyo alguns pequenos furos de bicho, restaurados, na Segunda Parte, com todos os mapas e planchas litografadas e magnificamente encadernados e, por isso, as três obras, hoje em dia, como no tempo de Innocencio, são raríssimas.
  • BREVE EXPOSIÇÃO DO COMPORTAMENTO PUBLICO DO VISCONDEDO RIO SECO - vinheta com as armas do Reino Unido - Lisboa - Na Imprensa Nacional fio - Anno 1821 -19x13 - 20 pp. - No fim Rio de Janeiro em 7 de Setembro de 1821- DeVOSSA MAGESTADE o mais humilde e reverente Cidadão O Visconde do Rio SeccoEnc. em pleno couro vinho com douração na capa. -Innocencio, IV, p. 92; Rodrigues, p.545, n 2100; JCB, p. 568, 28 - Escreve Innocencio: "Posto que esta memoria pareçadirigir-se especialmente a elucidar questões pessoaes do seu publicador, é todaviainteressante pelas particularidades que encerra no tocante à transferencia da côrte dePortugal para o Brasil, e aos successos politicos do tempo; apresentando noticiascuriosas e aproveitaveis, que n'outra parte se não encontrarão. Tenho visto d'ella poucosexemplares, dos quaes possuo um, e consta-me que tem outro o sr. D. Pereira CaldasLembro-me de ter visto um terceiro em poder do sr. Figaniere, etc." O autor é JoaquimJosé de Azevedo.
  • DUAS PALAVRAS sobre o Chamado "Assento dos Tres Estados do"Reino Juntos em Cortes na "Cidade de Lisboa "feito" a 11 de Julho de 1828" -fio - Londres - Na Officina Typographica de Bingham e Companhia, em South Street, Grosvenor Square - fio - 1828 - 21x13 - 22 pp. e no pé colofão - Enc. em 3/4 chagrin vermelho com douração na lombada. - Innocencio, IV, p. 328, nº3236 em nome de José Ferreira Borges- E é a versão em português do panfleto Few (A) Words anotado logo a seguir, Innocencio faz referência a uma edição francesa "Le bon droit etc. Paris 1828" também anônima.
  • Desenho original com Caxias e soldados
  • CARTA DE LEI (no fim) por que Vossa Magestade, pelos motivos nelladeclarados, Há por bem Declarar instaurada a antiga, verdadeira, e unica Constituiçãoda Monarquia Portugueza, Mandando chamar a Cortes os Tres Estados do Reino.tudo como acima se declara. Dada de Palacio da Bemposta em 4 de Julho de miloitocentos vinte e quatro - Na Impressão Regia - 30x21 - IVff. s/n - Enc. em 3/4chagrin marrom com douração na lombada por E. Berger. - Trata-se da Carta de Leiassinada por D. João VI convocando os Tres Estados do Reino para elaborar umanova Constituição colocando fim na de 1822 decretada pelas Côrtes. Após a abriladaD. Miguel é destituído do comando do Exército e D. Carlota Joaquina é intimada a sairde Portugal. Em 29 de Agosto de 1825 Portugal, pelo Rei D. João Vl, reconhece aIndependência do Brasil e em 5 de Março de 1826. D. João VI nomeia um conselho deregência tendo a filha de D. Pedro, D. Isabel Maria como presidente, tudo visando aimpedir a subida ao poder, pela sua morte, de D. Carlota Joaquina. Tudo termina coma morte de D. João VI, logo após, em 10 de Março de 1826 e com a regênciareconhecendo, em 20 de Março, D. Pedro I do Brasil como D. Pedro IV, Rei dePortugal. As constituições seguidas são todas de autoria de D. Pedro e a Carta de Leide D. João VI não teve nenhum efeito pratico. Rarissimo.
  • HUM (Por) PROCURADOR DOS TRES ESTADOS - Resposta Analytica aoChamado Manifesto de Dom Pedro Duque de Bragança feita *** de mil oitocentos e vintee oito -entre fios epígrafe de Camões - vinheta com as armas portuguesas - Lisboa - NaImpressão Regia - 1832 -19x12 - 51 pp. - Enc. em %4 couro vinho com douração nalombada. - Innocencio, XVIII, p. 263, no 383 - É a Resposta - de um miguelista exaltadoao Manifesto de D. Pedro escrito a "Bordo da fragata Rainha de Portugal aos 2 defevereiro de 1832" e aqui anotado em Manifesto, fazendo menção a edição impressa emParis pela "Typografia Casimir" e referida por Borba de Moraes. A crítica é contundente ecomeça "Com effeito, a minha surpreza, à vista de semelhante papel, foi a maisextraordinaria, e indizivel por dois motivos relevantes: primeiro, por ver quanto dechôcho, mesquinho, somitego, e falto de solidos fundamentos hum arrazoado, a que sedá o grande título de Manifesto: segundo, por topar nesses mesmas mal alinhavadasfrases, de que se compõe, hum chorrilho de mentiras, e imposturas tão descaradas, econhecidas, que parece impossível haver quem se atreva a publicá-las à face da Europainteira".
  • MICHELS, M. des - Précis de L'Histoire du Moyen Age par *** Recteur del'Académie 'Aix Ancien professeur d'histoire aux Colléges Royaux d'Henri IV et deBourbon - Ouvrage Adopté par le Conseil royal de l'Université de France, et prescritpour l'enseignement de l'histoire du moyen age dans les colléges royaux et dans lesautres établissemens d'instruction publique - Quatrième Édition revue, corrigé etaugmentee - fio - Paris - Louis Colas, Libraire, Rue Dauphine, No 32 - L. HachetteLibraire - Rue Pierre-Sarrazin, No 12 - fio - Janvier 1834 - 20,5x12,5 - falsa folha derosto e no verso Paris - Imprimerie de Casimir, Rue de la Vieilles-Monnaie, Nº 12 prèsla rue des Lombards et la place du Châtelet + VII ff.com Avertissement + 360 pp. Enc. conservando a cobertura original colorida em 3/4 chagrin azul claro com douração na lombada por E. Berger. - Quando trata da "Guerre d'Orléans, 1422-1436 (p.321/322) entre Charles Vll e Henri VI, no fim "4º - la Providence suscite pour le saluted la monarchie la fille du laboureur de Domremy: Jeanna d'Arc annonce samystérieuse mission, et la France va être sauvée par celle héroine. Siège d'Orleans,1428 - Orléans assiégé par les Anglais allait succomber, et ce boulevard de la royautédevait entrainer dans sa chute le trône des Valois. Jeanne D'Arc, unissant sa valeur àcelle de Richemont et de Dunois, délivre cette ville, fait prisonnier de duc de Suffolk,s'empare de Beaugency, bat et prend Talbot à Patay, et va faire sacrer le roi à Reimsà travers mille obstacles et mille dangers (1429) - 1431 - Une fois Charles VIlcouronné, la mission de Jeann était finie". Depois, relatando as outras batalhas e aprisão de Jeanne d'Arc, a justiça eclesiática condenando-a como herege termina:"L'infame sentence fut exécutée, dit un célèbre historien anglais. Cette héroine, à quoila généreuse superstition des anciens aurait érigé des autels, fut livrée aux flammes dévorantes, et expia par sa supplice horribles les services signalés qu'elle avait renduà son prince et à sa patrie" (Hume). Portugal é abençoado nas pp. 242/243, tão somente. Diversas tabelas com a identificação da árvore genealógica das famílias coroadas.
  • Diário e Roteiro da Viagem feita pelo Capitão de Fragata AugustoLeverger, Barão de Melgaço nascido na França em 1802 e faleceu na cidadeCuyaba, capital Mato Grosso em 14 de janeiro de 1880 - Manuscrito com 38páginas legíveis e com a indicação bibliográfica do Dicionário Blake.
  • Ordem do dia Nº 25 do Comando das armas da Vargem Grande 25 de Março de 1840.
  • DECRETO - HAVENDO Determinado Mandar estabelecer nesta Cidade humaFabrica de Polvora, onde com toda a perfeição, e brevidade possível se manufactureaquella quantidade necessaria não só para os differentes Objectos do Meu RealServiço, mas para o consumo dos Particulares em todos os Meus Dominios Continente do Brasil, e Ultramarinos: Sou Servido incumbir a Creação, e Inspecçãodeste importante Estabelecimento ao Brigadeiro Inspector de Artilheria, e FundiçõesCarlos Antonio Napion, cujo zelo, e superiores luzes, e intellgencia neste Ramo doMeu Real Serviço se tem sobejamente manifestado, e feito digno da Minha RealAttenção; ficando a Parte Administrativa confiada ao Doutor Marianno José Pereira daFonseca, que Hei por bem Nomear Thesoureiro da Administração, a cujo Cargopertencerá a compra, e paga do Salitre, e mais Objectos da Fabrica, e por estedesembolço, em quanto não houver fundos no Cofre, receberá a commissão de hummeio por cento por mez; devendo desde logo proceder a tomar os Armazens secos,que forem necessarios para o depozito do Salitre, e mais mixtos, cuja renda serásatisfeita depois pelo Cofre da Polvora. O referido Thesoureiro terá tambem humEscrivão do seu Cargo, a quem competirá a clara, e simples Escrituração de todo esteEstabelecimento, o qual Mando sugeitar, como convem, à Repartição da Secretaria deEstado dos Negocios da Guerra, por onde o Inspector não só fará todos os annospublicar o preço, porque se pagará o Salitre, segundo a quantidade, que concorrer aVenda nos Meus Reaes Arsenaes; mas examinando o estado dos depozitos.representará todos os annos a quantidade de Polvora, que se deve dar para o Serviçoda Artilheria, Praça, Tropas, e Marinha Real segundo esta ultima Repartição requerer;e indicar a que, sem detrimento do Meu Real Serviço, se poderá facilitar de Venda,devendo esta ser feita pelos mencionados Thesoureiro, e Escrivão. Dom Rodrigo deSousa Coutinho, do Meu Conselho de Estado, Ministro Secretario de Estado dosNegocios Estrangeiros e da Guerra o tenha assim entendido, e faça executar. Palaciodo Rio de Janeiro em treze de Maio de mil oitocentos e oito - Com a rubrica doPRINCIPE REGENTE N.S.- Regist. - Na Impressão Regia - 28,5x19,5 - 1 f. s/n - Encem '%2 couro azul com douração na capa. -Camargo & Moraes, p. 6, no 19.- Éimportante porque saido dos prelos da Impressão Regia no dia 13 de maio de 1808data de aniversário natalicio de D. João VI e da fundação da imprensa no Brasil. Borbade Moraes, no O Bibliófilo Aprendiz, na p. 162, aponta o Decreto como o 3 (terceiro)"impresso no mesmo dia 13 de maio" pelo qual D. João nomeia o Brigadeiro Inspectorde Artilheria, Fundações, Carlos Antonio Napion para a criação e instalação daFábrica de Pólvora. Pelo Decreto de 13 de junho de 1808 foi mandado erigir a fábricana zona sul da cidade do Rio de Janeiro, na Lagoa Rodrigo de Freitas que quando dodescobrimento era conhecida como Sacopenapã, que significa "Lagoa do Sacó" (umaave que se alimenta, preferencialmente, de peixes mortos) e que na época era umengenho que antes pertencera ao português Rodrigo de Freitas, área que foiincorporada ao Erário Régio. A região foi primeiramente ocupada pelos indiosTamoios.
  • FREDERICO DE S. (Eduardo Prado) - Fastos da Dictadura Militar no Brazil -1ª serie - Artigos publicados na Revista de Portugal de Dezembro de 1889 a Junho de 1890 - no alto o nome do autor - 18,5x12 - sem lugar e nome de impressor (circa 1890) - falsa folha de rosto + VI ff. com Introducção + 368 pp. -Enc. conservando ascapas da brochura com dizeres em preto e vermelho em 3/4 chagrin vermelho com douração na lombada por E. Berger. - Blake, 2, p. 256; Tancredo, p. 66, no 467; Argeu,p. 370 - 1ª edição. Dois mapas e diversas tabelas financeiras. Eduardo Prado, na série de artigos publicados, combate ferozmente a República recém instalada e afirma (p. 49): "A lucta é entre a liberdade e a tyrannia. A lucta vai ser entre o exercito estragado pelos jornalistas ambiciosos, pelos professores pedantes, entre esse exercito político, servido por seus escribas e que não quererá largar a rendosa tyrannia, e a sociedade civil que terá de reagir ou de se anniquilar. A nação terá demudar ou devorar o exercito politico ou o exercito politico acabará de humilhar e de devorar a nação". Na p. 84, escreve: "O snr. Benjamin Constant que mandou entregarao Paraguay os trophéos ganhos pelos soldados brazileiros, trophéos que aquelle dr.Brigadeiro não ajudou a conquistar; o snr. Quintino Bocayuva, o partidario dahegemonia argentina, não podem representar a alma da nação reflectida no seu exercito. Esses dois homens esquecem o passado do Brazil e não têm a intuição do seu futuro". Como a não visão da realidade histórica é fatal.
  • GARRAUX, A. L - (verde) B (amarelo) ibliographie B (verde) brésilienne (preto) - Catalogue des Ouvrages Français & Latins Relatifs au Brésil (1500-1898) - 2" edição Introdução de Francisco de Assis Barbosa - vinheta - Livraria (verde) José Olympio(preto) Editora - Rio de Janeiro - 1962 - no alto Coleção de Documentos Brasileiros Dirigida por Octavio Tarquinio de Souza - 100 - embaixo do nome do autor Ex-Libraireà Saint-Paul (Brési) - 21x14 - 1 f. s/n com efígie do autor + ll ff. s/n + XXXVII ff. + 519pp. + 1 f. s/n com colofão - Enc. conservando as capas da brochura em 3/4 couro vermelho com douração na lombada. - Excelente das obras brasileiras publicadas em francês, ressaltando-se a primasia, para Garraux, da elaboração de tal repertório. É a2a edição, sendo a primeira de Paris, 1898. A Introdução de Francisco Barbosa é leitura imperdível com a evolução literária no Rio de Janeiro e em São Paulo na segunda metade do séc. XIX e princípios do XX.
  • ALMEIDA, Padre Manoel de - Memoria que para ajudar em seus trabalhos a Respeitável Comissão do Commercio da Capital offerece à mesma o *** Bacharel formado em canones pela Universidade de Coimbra, e por apresentação desta Priorda Magdalena de Portalegre - epígrafe em inglês de A. Pope - vinheta - Lisboa - Na Typographia Rollandiana  - 1822. - 20x14 - 41 pp. e no pé Portalegre 16 de Dezembro de 1821 o Prior Manoel de Almeida - Enc. em 3/4 couro azul com douração na lombada. Innocencio, V, p. 349, Nº 30 - Escreve Innocencio: "Estes escriptos, que versavam sobre uma sciencia ainda então pouco cultivada em Portugal, e offereciam certa novidade no modo de a tractar, grangearam por isso a boa acceitação e acolhimento do publico, que soube fazer justiça as intenções do auctor. Creio que difficilmente se encontrarão hoje exemplares de algum d'elles". (Innocencio faz referencia ao opúsculo "Compendio d'Economia politica" do autor, editora e ano). As primeiras manifestações de economia politica em Portugal.

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